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O PCP fez sair um comunicado relativo à situação criada pela Câmara Municipal de Grândola ao decidir despejar o PCP do seu Centro de Trabalho. Naquele comunicado, o PCP reafirma que entende que o processo é eminentemente político devendo ser resolvido através de negociações entre a Câmara Municipal e o PCP. 

Mais uma vez, o PCP sublinha a sua disponibilidade para, através do diálogo, encontrar uma solução digna para ambas as partes, no respeito pelo património do Concelho e dos interesses dos Grandolenses

 À POPULAÇÃO DE GRÂNDOLA

1.    É do conhecimento dos Grandolenses que o PCP tem um contrato de arrendamento do seu Centro de Trabalho com a Câmara Municipal de Grândola, que cumpre integralmente.

2.    É do conhecimento dos Grandolenses que a Câmara Municipal de Grândola decidiu despejar o PCP  do seu Centro de Trabalho.

3.    Perante a decisão da Câmara Municipal o PCP sempre considerou que esta era uma questão eminentemente política e que ambas as partes deviam, através de negociações, encontrar uma solução digna para a Câmara Municipal e para o PCP.

Perante a insistência da Câmara Municipal e na ausência de propostas por parte desta, o PCP foi sempre apresentando propostas e recorreu para o Tribunal Administrativo e Fiscal de Beja.Em decisões anteriores o Tribunal deu razão ao PCP.

No passado dia 29 de Janeiro o mesmo Tribunal decidiu favoravelmente à Câmara Municipal. Desta decisão o PCP vai recorrer para as instâncias superiores.

O PCP, como sempre reafirmou, entende que este processo é eminentemente político e é nesse quadro que deve ser resolvido, através de negociações entre a Câmara Municipal e o PCP.

O PCP continua, como sempre esteve, disponível para, através do diálogo, encontrar uma solução digna que responda às necessidades de ambas as partes, no respeito pelo património do Concelho e dos interesses dos Grandolenses.

07 / 02 / 2011.                                                      

A Comissão Concelhia de Grândola do PCP