Sobre a requalificação do IC1 anunciada pela Infraestruturas de Portugal
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As populações do Litoral Alentejano, principalmente as dos concelhos de Alcácer do Sal e Grândola, há muito que sofrem com as condições cada vez mais degradantes e inseguras do IC1. Nos últimos anos já foram muitos os acidentes, alguns com perdas de vidas.
O PCP esteve desde o início com a justa luta das populações pela reparação urgente do IC1, estrada que serve em média 9000 viaturas por dia, das quais 800 são pesadas. O facto de a única alternativa ser a A2 afasta muitos utentes, nomeadamente os veículos pesados, pelos custos que representa o pagamento das portagens para quem faz a deslocação numa base diária.
O PCP relembra que durante sucessivas legislaturas colocou na Assembleia da República a urgência de obras no IC1, quer com propostas para que o Orçamento de Estado garantisse uma intervenção na estrada, quer com perguntas ao governo, quer com Projectos de Resolução (1069/XII e 1283/XIII), que foram sucessivamente chumbadas pelo PSD e CDS.
PCP questiona governo sobre Centro de Saúde de Santiago do Cacém e a saúde no Litoral Alentejano
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No seguimento do comunicado da Comissão Concelhia de Santiago do Cacém do PCP sobre o Centro de Saúde de Santiago, o Grupo Parlamentar do PCP questionou o governo sobre novas instalações que assegurem as condições de trabalho aos profissionais de saúde e as condições para a prestação de cuidados de saúde de qualidade.
Campanha "Mais direitos, mais futuro. Não à precariedade." continua no Litoral Alentejano.
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Hoje o PCP esteve presente na Repsol Polimeros e no Hospital do Litoral Alentejano(HLA).
Na Repsol, os relatos de trabalhadores com vínculos precários são muitos, principalmente relacionados com os prestadores de serviços/empreiteiros e sub-empreiteiros. Relatos de alteração de local de trabalho de um dia para o outro, de trabalhadores que trabalham para a mesma empresa anos e anos, mas que os contratos cessam com a obra onde estão, demore ela 6 meses ou dois anos, fazendo com que para além da instabilidade e precariedade em que vivem, nunca cheguem a sair do salário-base.
Estes relatos confirmam a justeza das propostas apresentadas pelo PCP no combate à precariedade, seja no sector público, seja no privado, reafirmamos que a trabalho permanente deve corresponder um vinculo efectivo, e que só através da luta organizada dos trabalhadores nos seus sindicatos de classe derrotarão os objectivos do patronato, empresa a empresa, local de trabalho a local de trabalho.
Neste quadro, o PCP aproveita para valorizar a luta dos trabalhadores do consórcio de manutenção da Refinaria de Sines da Petrogal pela sua persistente e pelos direitos já conquistados.
Avante com nova imagem chega aos trabalhadores do Complexo Industrial de Sines
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O jornal Avante! saiu ontem com um novo grafismo. O principal objectivo é tornar mais fácil e apelativa a leitura do nosso jornal, sem prejuízo do seu conteúdo e características enquanto órgão central do PCP.
Neste contexto e no momento em que está em marcha uma campanha de divulgação e difusão do Avante!, a DORLA organizou para esta edição um conjunto de iniciativas de venda do nosso jornal por toda a região, com o objectivo de venda de mais de 150 jornais.
Realizaram-se, esta quinta-feira, duas acções junto dos trabalhadores na Refinaria de Sines e Repsol , com a venda de mais de duas dezenas de jornais no seu total.
Clique aqui, para ler o artigo que saiu no Avante! N.º 2255, de 16 Fevereiro 2017 sobre os 86 anos do nosso jornal e a campanha de difusão em curso.
Os lucros da EDP são obtidos à custa de trabalhadores e utentes
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Está hoje em distribuição aos trabalhadores da EDP um comunicado da Célula do PCP a propósito dos resultados de 2016 que serão anunciados amanhã.
Foi nesse âmbito que se realizaram várias iniciativas de contacto com trabalhadores do Grupo EDP no Litoral Alentejano, na Central Termoelectrica de Sines e em Alcácer do Sal e Santiago do Cacém junto dos trabalhadores da EDP Distribuição.
Um comunicado onde se destaca a origem dos cerca de mil milhões de lucros: os trabalhadores e os utentes. Um comunicado onde se sublinha a necessidade de recuperar a EDP para o sector público, de combater a crescente precariedade e exploração, de reverter o processo de pulverização da empresa. Um comunicado onde se apela à organização dos trabalhadores.
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